Recentemente foram entregues os "Darwin Awards", ou seja, os chamados prêmios Darwin, que têm a finalidade de homenagear os MENOS EVOLUÍDOS REPRESENTANTES DA RAÇA HUMANA. Segue abaixo a lista dos gloriosos ganhadores e uma rápida descrição da motivação dos seus prêmios:
1º colocado: Quando o seu revolver calibre 38 falhou, durante uma tentativa de assalto, o assaltante, James Elliot de Long Beach, Califórnia, cometeu um pequeno erro. Virou a arma para ver se no cano tinha algo impedindo a arma de funcionar e experimentou apertar de novo o gatilho... Desta vez a arma funcionou.
2º colocado: O chefe de um hotel na Suiça perdeu um dedo no moedor de carnes e entrou com um pedido de ressarcimento na sua seguradora. Esta, desconfiando de uma possível negligência no uso do aparelho, enviou um inspetor que testou o moedor: fez exatamente a mesma operação e perdeu um dedo, ele também. O pedido de ressarcimento foi então aprovado.
3º colocado: Um homem ficou retirando neve da rua com uma pá por mais de uma hora, durante uma tempestade de neve em Chicago, para poder estacionar o seu carro. Terminado o trabalho, foi buscar o carro e ao voltar ao lugar que tinha preparado com tanto esforço, encontrou uma senhora que tinha acabado de estacionar, com a maior naturalidade, no espaço que ele liberara. Assim ele se explicou à polícia: - "Como poderia deixar de dar dois tiros de fuzil na mulher?"
4º colocado: Depois de ter parado para tomar todas num bar clandestino, o motorista de um ônibus no Zimbabwe percebeu que os 20 doentes mentais que deveria levar para um asilo em Bulawayo, fugiram. Tentando esconder sua negligência, foi até uma parada de ônibus e ofereceu transporte de graça para as pessoas que estavam esperando no ponto. A seguir, foi até o asilo e entregou os passageiros, dizendo que eram muito perigosos e inventavam historias incríveis para tentar fugir. O engano só foi descoberto vários dias depois.
5º colocado: Um adolescente americano foi internado num hospital com graves ferimentos na cabeça, provocados pelo choque com um trem. Questionado sobre como tinha acontecido o acidente, ele explicou para a policia que estava simplesmente tentando descobrir quanto exatamente podia chegar perto do trem em movimento antes de ser atingido.
6º colocado: Um homem entrou num mercado na Louisiana, colocou uma nota de 20 dólares no balcão e pediu para trocar. Quando o balconista abriu a gaveta, o homem mostrou uma arma e mandou que lhe entregasse todo o dinheiro da gaveta. Depois fugiu, mas na pressa esqueceu a nota de 20 no balcão. O total que havia na gaveta e que o homem levou era 15 dólares.
7º colocado: Um homem no Arkansas estava tão afobado para tomar uma cerveja, que resolveu jogar um tijolo contra a vitrine de uma loja, para roubar algumas garrafas e fugir. Apanhou um tijolo e o jogou com todas suas forças contra a vitrine. O tijolo bateu e voltou, acertando exatamente a testa dele, que ficou desmaiado no chão até a polícia chegar. A vitrine era de plexiglass inquebrável e a cena foi filmada pela câmera de segurança da loja.
8º colocado: Na crônica local do jornal da cidade de Ypsilanti, Michigan, apareceu a noticia de um assaltante que entrou no "Burger King" da cidade às 5 horas da manhã, apontou uma arma para o caixa, e ordenou que lhe entregasse o dinheiro. O atendente explicou que devido a uma trava eletrônica, não poderia abrir o caixa sem um pedido. O homem então pediu cebolas fritas e o atendente retrucou que, pelo sistema, não poderia servir cebolas no café da manhã. O assaltante, frustrado, foi embora.
9º colocado: Um homem tentou roubar gasolina de um trailler estacionado numa rua em Seattle e a polícia encontrou-o no lugar, dobrado, no chão, vomitando sem parar. No relatório da polícia foi explicado que o homem ao invés de colocar a mangueira no tanque e chupar para puxar a gasolina, colocou a mangueira no tanque da privada química do trailler e chupou com muita força. O proprietário do trailler se recusou a fazer o B.O., declarando que nunca tinha se divertido tanto na vida.
sexta-feira, setembro 23, 2005
Darwin Awards
quarta-feira, setembro 14, 2005
Jardim Botânico, um cantinho de paraíso no Rio de Janeiro
Uma coisa ninguém é capaz de contestar: o lugar é bonito. Nem parece que se encontra na quente e tumultuada cidade do Rio de Janeiro. Eu e minha namorada já estávamos há meses tentando ir lá, mas sempre desistíamos, por um motivo ou por outro.
Seguem algumas fotos (clique nelas para ver em tamanho ampliado):
Essa foi a primeira foto que tiramos. Por todo o Jardim há bebedouros como esse. Se a água de beber? Sei lá, não perguntei a ninguém. Mas não deve ser meramente ornamental. | |
Esse é o pórtico de entrada do Jardim Japonês. Um verdadeiro cantinho de Japão em miniatura bem ali, logo próxima à entrada | |
O outro lado do pórtico (fico devendo a tradução da placa) | |
Eu me amarro nessas fontes japonesas | |
Um lago cheio de Carpas. Uma maior que a outra. De acordo com a Ângela: "quanta gente cada uma não deve alimentar". :D | |
Um jardim de areia. Olhando de perto parecem até pedras de sal grosso. | |
Mais uma fonte, no Jardim Japonês. A água é tão cristalina, que dava até vontade de beber. Mas, sabendo como a nossa água encanada é "pura", faltou coragem de tentar. :P | |
Uma foto geral do lago no Jardim Japonês. Bonito, não? | |
Achem o esquilo. | |
Tá, achar o esquilo aí em cima foi fácil. Quero ver é achá-lo agora. :D | |
Caçador Narciso e Ninfa Eco - Memorial Valentim. Segue abaixo o escultor e sua obra, que está exposta em uma estufa no Jardim Botânico. Artigo tirado do site "Ciência Hoje das Crianças": O amor de Eco e Narciso no Brasil Conheça a lenda grega que inspirou duas obras de um de nossos maiores escultores! Todos os povos têm sua mitologia, suas explicações para a criação do mundo e das coisas. Na cultura dos gregos e dos romanos, sempre conviveram deuses, semideuses -- que eram fruto da união de humanos com deuses -- e heróis. Suas histórias fabulosas até hoje nos influenciam e são fonte inesgotável de inspiração para os criadores: artistas, cientistas, pensadores etc. Mestre Valentim, arquiteto e escultor que viveu no Brasil no século 18, foi um dos inúmeros artistas que se sentiu inspirado a criar a partir da mitologia grega. Quando construiu o chafariz das Marrecas, que ficava no Passeio Público, junto ao Morro de Santo Antônio, no Rio de Janeiro, ele o enfeitou com duas pilastras laterais, uma com a escultura da ninfa Eco e outra com o caçador Narciso. Estas foram as primeiras grandes peças de metal fundidas no Brasil. Pela mitologia, Eco, ninfa das fontes e florestas, era bem bonita, mas tinha um defeito: falava demais. Além de tagarela, gostava de ter sempre a última palavra numa discussão. Ela despertou a ira de Hera, esposa de Zeus, ao tentar distraí-la com sua conversa fiada para que a rainha dos deuses não desconfiasse de que o marido a traía com outras ninfas. Hera descobriu a trama e resolveu castigar Eco: lançou-lhe uma maldição que a impedia de ser a primeira a falar, ela era capaz somente de repetir palavras ditas por outros. Um dia, num de seus passeios, acompanhando Diana, rainha da caça, Eco encontrou Narciso, um jovem de deslumbrante beleza. Apaixonada, desejou falar-lhe, expressar seu amor, mas, graças ao castigo de Hera, isso não era possível. Só lhe restava, então, esperar que o rapaz lhe dirigisse a palavra. Esperou impacientemente. Até que um dia, durante uma caçada, distanciando-se de seus companheiros, Narciso perguntou: "Tem alguém aí?" E Eco respondeu: "Aí!". Narciso olhou em volta, não viu ninguém. Gritou: "Vem!". E Eco: "Vem!" Eco correu em direção a Narciso, doida para se jogar em seus braços. Mas o jovem saiu correndo, apavorado. E lhe disse palavras cruéis. Que preferia morrer a se deixar possuir por Eco. Bem, aqui é preciso contar um pouco da história de Narciso... Belo como era, ele fazia enorme sucesso entre as ninfas, mas não dava a menor atenção às paqueras. Até que uma das ninfas desprezadas por ele, inspirada por Nêmesis, deusa da vingança, rogou-lhe uma praga. Vocês já viram que isso era moda naquele tempo... A praga era de que ele padecesse também das dores do amor não correspondido, apaixonando-se pela própria imagem. Aliás, esse triste destino já havia sido previsto pelo adivinho cego Tirésias, consultado pelos pais de Narciso quando este nasceu. Tirésias profetizou que a criança viveria muito somente se jamais visse o próprio rosto. Certo dia, fatigado ao fim de mais uma caçada, Narciso foi descansar junto a uma fonte de águas cristalinas. Com sede e calor, debruçou-se sobre as águas claras e deu de cara com uma imagem, que achou irresistível. Pensou tratar-se de um espírito das águas, sem ter idéia de que caíra de amores por si mesmo. Tentou abraçar e beijar a imagem, mas, com a proximidade, esta sumia. Assim que ele se afastava, a imagem retornava, renovando seu desejo. E assim Narciso ficou um longo tempo, desesperando-se com a rejeição. Não podia compreender por que todas as ninfas o adoravam, menos aquele ser pelo qual se apaixonara. Tomado de tristeza, foi perdendo o vigor e a beleza. Suas lágrimas caíam na água e turvavam sua imagem. Sem forças, acabou morrendo de inanição. Em seu lugar surgiu uma flor roxa, rodeada de folhas brancas, que tem o nome de narciso. E Eco? Após ser desprezada por Narciso, ela fugiu envergonhada para as montanhas. Passou a viver nas grutas e entre os rochedos. Seu corpo definhou e os ossos transformaram-se em rochedos. Dela restou apenas a voz. Por isso, ainda hoje a ouvimos responder a quem grita em sua direção, mantendo o hábito de dizer a última palavra. O reencontro dos amantes
Essa história de final infeliz, que emocionou mestre Valentim, teve, muitos e muitos anos depois, um desfecho menos trágico em nosso país. Após a demolição do chafariz das Marrecas, em 1896, as duas lindas esculturas criadas por ele foram transferidas para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Entretanto, foram dispostas em cantos distantes. Vendo isso, o escritor Antonio Callado, que gostava muito de visitar o parque, teve a idéia de unir novamente Eco e Narciso. Escreveu sobre o assunto nos jornais e conseguiu que os amantes se reunissem. Hoje, quem for ao Jardim Botânico, vai encontrar as duas estátuas bem juntinhas uma da outra. Prontas para inspirar outros artistas com suas histórias cheias de voltas e reviravoltas. Quem foi Mestre Valentim? Valentim da Fonseca e Silva, o mestre Valentim, é considerado um dos maiores artistas brasileiros do século 18, ao lado de Aleijadinho. Os dois tinham algo mais em comum: eram ambos mineiros e mestiços. Filho de um fidalgo português negociante de diamantes com uma brasileira, o mulato Valentim nasceu no Serro, em Minas Gerais, no ano de 1745. Bem pequeno foi levado pelo pai para Portugal. Lá, aprendeu o ofício de escultor e entalhador. Ao retornar ao Brasil, em 1770, abriu uma oficina no Rio de Janeiro. Nessa época, a cidade havia se tornado capital do vice-reino português e um centro difusor de cultura para todo o país. Durante a gestão do vice-rei Dom Luís de Vasconcelos, entre 1779 e 1790, mestre Valentim foi o principal construtor de obras públicas, atuando nas áreas de saneamento, abastecimento e embelezamento urbano. É deste período um de seus principais trabalhos, o Passeio Público, que, inaugurado em 1783, foi o primeiro parque ajardinado do Brasil, criado com a idéia então inovadora de proporcionar uma área de lazer para a população. Além de projetar seu traçado retilíneo e geométrico, mestre Valentim o ornamentou com lagos artificiais, pirâmides e a famosa Fonte dos Amores. Descrito pelo grande folclorista Câmara Cascudo como "mestiço, fusco e genial", mestre Valentim morreu em 1813, tendo realizado, ainda, importantes obras para igrejas, como a Igreja do Carmo e a capela-mor da Igreja de São Francisco de Paula também no Rio de Janeiro. Ciência Hoje das Crianças 141, novembro 2003 Sheila Kaplan, Especial para Ciência Hoje das Crianças | |
Instalado na antiga Estufa das Violetas, o Memorial homenageia o artista Valentim da Fonseca e Silva, o Mestre Valentim, natural de Minas Gerais. No Memorial estão expostas suas obras: a Ninfa Eco, o Caçador Narciso e as Aves Pernaltas. Ninfa Eco e Caçador Narciso são as primeiras obras em metal fundido no Brasil, em liga de estanho e chumbo. Vieram da demolição do Chafariz das Marrecas, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro. As Aves Pernaltas, fundidas em liga de bronze, enfeitam o Passeio Público. Foram trazidas pelo diretor Barbosa Rodrigues e instaladas no saguão do Museu Botânico em 1905 | |
O lugar é cheio de Aléias assim (é como chamam as "ruas" por lá): com um corredor de árvores majestosas ladeando as vias. Muito bonito. | |
Posando para a fotógrafa. A placa ao lado da ponte vem na próxima foto. | |
Uma mini-colméia de abelhas sobre a placa. A Natureza, quando preciso, se adapta às circunstâncias. Não deixa de ser curioso. | |
Ofuscado pela luz. | |
Essa portal foi removido da Academia de Belas Artes, em 1938. Criação do arquiteto francês Grandjean de Montigny. | |
A quantidade de bambuzais por lá é impressionante. Parece até que ainda estamos no Jardim Japonês. Ou então que estamos passeando por algum lugar na China. Me lembra muito os filmes O Tigre e o Dragão e O Clã das Adagas Voadoras. | |
A fotógrafa é tímida. :D | |
Foto ao acaso, tirada durante a pausa para o lanche. | |
Agora, uma coleção de fotos tiradas no orquidário, com plantas de vários cultivadores expostas. Algumas até mesmo ganhadoras de prêmios: | |
Mais pose para a fotógrafa. Agora no Bromeliário. Essa fonte tem uma água tão cristalina e refrescante, que dá até vontade de mergulhar lá dentro. Muito show. :D | |
Pausa para observar uns papagaios que estavam fazendo balbúrdia ali por perto, no alto das árvores. Esse lago fica lá no fundo do Jardim, e pensávamos até que fosse a Região Amazônica. Ledo engano: a Região Amazônica ficava logo ao lado do Jardim Japonês, e nem vimos. Aliás, teve muito que não vimos, como o chafariz central, porque o lugar é grande. | |
Flagrando (ou melhor, tentando flagrar) os papagaios em pleno vôo. | |
Um orixá cujo nome eu desconheço. Próximo aos papagios. | |
Mais uma fonte. É o que nã falta lá. O lugar ao redor era cheio de lagartos como os da foto ao lado. | |
Sim é um peixe. Sim, ele é de verdade. A princípio também achei que era falso, mas era um peixe mesmo. Estranhíssimo, ele ficava paradinho, só olhando para a beira do lago (a foto do lago vem abaixo). No mínimo esperando que alguém jogasse comida para ele. | |
Lago Frei Leandro. O efeito do reflexo no espelho d'água deu um visual legal. | |
Mesa do Imperador (é o nome que tem - é sério). :D | |
E para encerrar, uma foto final do Lago Frei Leandro, com um belo efeito de raios de sol na imagem. |
Hackers espalham vírus na 'carona' do furacão Katrina
Dito isso, coloco abaixo notícia tirada do O Dia On-Line
Hackers espalham vírus na 'carona' do furacão KatrinaRIO - Os internautas brasileiros devem ficar atentos a qualquer tipo de e-mail que recebam pedindo doações para as vítimas do furacão Katrina, que já desabrigou milhares e provocou a morte de mais de 80 pessoas nos Estados Unidos. O aviso, que está sendo enviado a nível mundial por todos os parceiros da Eset (fabricante do antivírus NOD32), baseia-se no comportamento anterior dos hackers, que se aproveitaram de tragédias de grande impacto para espalharem vírus.
"Os analistas do laboratório da Eset avaliaram que, a qualquer momento, podem começar a circular e-mails contendo links para um site de doações às vítimas do Katrina. O internauta que clicar no endereço indicado pode estar habilitando um phishing ou trojan em seu micro", explica o CEO da brasileira Protagon Data Security, Breno Pilar.
O comunicado emitido pelos analistas da Eset lembra que e-mails pedindo doações em dinheiro, mas que na verdade continham pragas virtuais, infectaram milhões de computadores no mundo logo após o Tsunami na Ásia, em dezembro de 2004, e os atentados de 11 de setembro, em 2001, em Nova Iorque (Estados Unidos).
"As mensagens são elaboradas para parecerem legítimas e podem conter até logomarca de organizações filantrópicas conhecidas mundialmente. Por isso, toda cautela é pouca", alertam os analistas no documento disparado na manhã desta quarta-feira pela Eset. "Além disso, para comover os destinatários da mensagem, o e-mail costuma relatar também histórias trágicas das vítimas do desastre", completa o documento.
Outra tática adotada pelos hackers para espalhar vírus ou trojans em situações como essa é enviar mensagens indicando links para páginas contendo fotos dos locais atingidos por catástrofes como o Katrina, ou mesmo arquivos que seriam imagens do episódio. Ao clicar na URL indicada ou tentar abrir a "imagem", certamente, alertam os analistas da Eset, o usuário estará executando um programa maligno (malware). "Infelizmente, os criminosos da Internet usam e abusam do sofrimento alheio para se beneficiarem", conclui Breno Pilar.
Confira algumas dicas para escapar dos malwares de ocasião:
- Identificar o link do e-mail e abrir o site para verificar se a origem é mesmo a organização filantróprica não é suficiente, pois hackers costuma criar sites idênticos ao oficial para convencerem suas vítimas.
- É muito difícil confirmar se doações eletrônicas estão sendo realmente feitas ou enviadas ao destino anunciado. Uma das formas de checar a legitimidade é abrir o browser e digitar a URL da página principal da organização e conferir se esta faz, no momento, alguma campanha de arrecadação de fundos. Quem quiser ajudar, deve fazer a doação do próprio site.
sábado, setembro 10, 2005
Vive la Bic...
08/09/2005 - 16h19m
Bic anuncia a venda de caneta de número 100 bilhões
Reuters
PARIS - Mais de meio século depois de lançar no mundo um modelo barato de caneta esferográfica, a Bic - empresa francesa que construiu um império no ramo de produtos descartáveis - anunciou, nesta quinta-feira, a venda de sua caneta de número 100 bilhões. O grupo, que começou tímido depois da II Guerra Mundial, tem atualmente uma receita anual de cerca de US$ 1,74 bilhão, que inclui a venda de lâminas de barbear e isqueiros.
Seu fundador, Marcel Bich, um barão italiano que emigrara para a França, havia planejado produzir, inicialmente, peças de canetas tinteiro, quando comprou uma pequena fábrica com o seu sócio Edouard Buffard, nos arredores de Paris, no final da II Guerra Mundial. Mas um carrinho de mão mudou os planos de Bich.
- Meu pai me contou que um dia ele estava empurrando um carrinho de mão quando despertou nele que a esfera era nada mais que uma roda multifacetada e que esta seria a melhor maneira de transportar a tinta - contou Bruno Bich, responsável pela empresa atualmente.
Bruno Bich continuou:
- Então, ele (Marcel Bich) focou todo seu investimento na caneta esferográfica. E foi o primeiro a usar técnicas precisas de produção.
Segundo Bich, diversas canetas esferográficas foram vendidas antes da II Guerra Mundial - a um preço de US$ 5 - e foram levadas para a Europa por soldados americanos. Mas elas vazaram.
Primeiro choro do bebê pode ser ainda no útero materno
09/09/2005 - 15h19m
Primeiro choro do bebê pode ser ainda no útero materno
Reuters
NOVA YORK - O primeiro choro do bebê pode acontecer antes da palmadinha do médico após o parto. Ele pode ter ocorrido ainda dentro do útero materno, acreditam pesquisadores.
Com o auxílio de imagens de ultra-sonografia gravadas em vídeo, pesquisadores descobriram que um grupo de fetos no primeiro trimestre de gestação apresentou evidências de "comportamento de choro" em resposta a sons de baixos decibéis no abdômen materno.
Os fetos demonstraram uma espécie de susto em resposta ao ruído, seguido de inspirações e expirações profundas e de um abrir de boca e tremer de queixo típicos de quem vai cair em prantos.
O comportamento, verificado em 11 fetos, começa a partir da 28ª semana de gravidez.
- As observações foram feitas por acaso - contou o médico da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, Ed Mitchell, co-autor do estudo.
As ultra-sonografias e os estímulos sonoros foram feitos como parte de uma pesquisa para verificar os efeitos do hábito materno de fumar e usar cocaína durante a gestação.
Primeiro, os pesquisadores pensaram que a resposta dos fetos era de apreensão. Mas depois, olhando mais de perto as imagens gravadas, verificaram que o comportamento dos fetos era análogo ao das crianças quando choram - contou Mitchell.
Para o medico, não é uma surpresa que fetos com este tempo de vida tenham este tipo de comportamento, já que bebês prematuros que nascem em torno da 28ª semana de gravidez são capazes de chorar.
A descoberta, que foi divulgada no "Archives of Disease in Childhood: Fetal and Neonatal Edition", terá, segundo o médico, importantes implicações. Para chorar, comentou o médico, o feto precisa não apenas ter capacidade de se movimentar, mas também de um desenvolvimento sensorial e cerebral para processar o som e reconhece-lo como algo negativo.
Ed Mitchell aproveitou para lembrar de um recente e polêmico estudo no qual pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, concluíram que os fetos são incapazes de sentir dor antes da 29ª semana de gravidez.
- Acredita-se que o "caminho da dor" no cérebro começa a se desenvolver entre a 23ª e a 30ª semana de gravidez - concluiu Mitchell.
sexta-feira, setembro 09, 2005
Loucuras para enfeitar o PC
(clique na imagem para ir até a página do produto no site ThinkGeek)
Agora, na mais pura falta do que inventar, me lançam um acendedor de cigarros para PC, igualzinho àqueles dos carros, que também pode server de recarregador para celular (falta de tomada, talvez?). E detalhe: com direito a um porta-copos. Realmente, essa extrapolou:
(clique na imagem para ir até a página do produto no site ThinkGeek)
Ambos são produtos sob medida para os Case Moders (pessoas que personalizam seus PCs). Junta aí um daqueles displays analógicos de potência de volume que vendem por aí (aqueles com agulhas que oscilam), como o CoolerMaster Musketeer, e fica lindo que só (claro, as opiniões são subjetivas ao observador XD):
(clique na imagem para ir até a página do produto no site The Cutting Edge Casemods!!)
quinta-feira, setembro 08, 2005
Ladrão que rouba ladrão...
26/08/2005 - 13h01
Ladrões roubam e são roubados no RioDa Redação
Em uma prova clara de seu poder premonitório, o Editor do UOL Tablóide já avisava, na nota anterior, que "ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão". O mais novo seguidor desse ditado é um bandido carioca, que abordou uma dupla de ladrões que roubava um carro no Rio de Janeiro.
Na última quinta-feira, Kleber do Nascimento, 29, e Igor Fogaça, 21, foram abordados por um terceiro bandido quando estavam em um carro que haviam acabado de roubar, numa das principais ruas de Santa Tereza, no centro do Rio.
Ao tentarem fugir do colega, os bandidos bateram num carro da polícia onde estavam dois policiais que tinham acabado de deixar a delegacia. "Isso foi um fato inusitado. Realmente foi algo diferente e ainda houve a coincidência de baterem no carro dos policiais", disse o delegado Gilson Dantas.
Os bandidos ainda tentaram fugir num ônibus, mas foram presos pelos policiais. Sem querer, o terceiro bandido ajudou a fazer justiça e ainda conseguiu fugir -- eis a sabedoria do ditado popular.
Os dois criminosos presos já tinham passagem pela polícia por alguns crimes e podem pegar até 18 anos de cadeia. O Editor do UOL Tablóide lembra mais um velho bordão: o crime não compensa.
Fonte: Reuters
25/08/2005 - 20h36Ladrões são presos após sofrerem assalto no Rio
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Dois bandidos foram presos nesta quinta-feira no Rio de Janeiro quando tentavam escapar de um assalto do qual foram vítimas, no bairro de Santa Tereza, no centro da cidade.
Kleber do Nascimento, 29, e Igor Fogaça, 21, foram abordados por um terceiro bandido quando estavam em um carro roubado, numa das principais ruas do bairro.
Ao tentarem fugir do assalto, os bandidos bateram num carro da polícia onde estavam dois policiais que tinham acabado de deixar a delegacia. Os bandidos ainda tentaram fugir num ônibus, mas foram presos pelos policiais.
O ladrão que tentou roubar os dois conseguiu fugir.
"Isso foi um fato inusitado. Realmente foi algo diferente e ainda houve a coincidência de baterem no carro dos policiais", disse o delegado Gilson Dantas.
Os dois já tinham passagem pela polícia por alguns crimes e podem pegar até 18 anos de cadeia.
Além de ter sido roubado, o carro que usavam ainda tinha placa clonada.